O Mágico de Oz - O Musical
Para celebrar os 22 anos desde a primeira montagem no repertório da companhia, o musical O MÁGICO DE OZ – Versão 2025 dirigido por BILLY BOND, terá 15 apresentações no Tetro Claro nos dias 04.05,11,12,18,19,25 e 26 de janeiro de 2025 e 01,02,08,09,15,16 e 22 de fevereiro de 2025, No papel principal do clássico Dorothy é interpretada por Paula Canterini.
O espetáculo volta à capital paulista para celebrar o centenário da atriz Judy Garland, que marcou a história do cinema de maneira única, interpretando a doce Dorothy. Cantora, atriz e uma das maiores artistas que o mundo já viu, Garland completaria 100 anos.
O Mágico de Oz, dirigido por Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a chegar ao Brasil, com estreia realizada em setembro de 2003, no Teatro Via Funchal. Naquele tempo o espetáculo já contava com mais de 40 pessoas em cena, cenários rotativos e figurinos elaborados. Os personagens principais do espetáculo ganharam quatro capas da Revista Veja. Nessa trajetória, entre os atores que interpretaram o personagem-título estão Carlos Capeletti, Diego Luri e Felipe Tavolaro. O Homem de Lata foi vivido pelo ator argentino Franco Masine (hoje na série Rebelde, da Netflix), em Buenos Aires, em 2019.
O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris.
O filme, de mesmo título, é conhecido como um dos primeiros no cinema a usar bem as cores, em uma época onde quase tudo era preto e branco. Foi também considerado o melhor filme musical de todos os tempos, pelo American Film Institute.
Italiano naturalizado argentino, Billy Bond é um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como Les Miserables, Rent, O Beijo da Mulher Aranha, Um Dia na Broadway, além de espetáculos que encantam famílias há anos, como Cinderella, Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Natal Mágico, A Bela e a Fera, entre outros.
Superprodução
Com diálogos e músicas cantadas em português, criadas especialmente para esta versão, o musical é rico em efeitos especiais, como o vento produzido por ventiladores de grandes dimensões que fazem o público se sentir como a menina Dorothy: no interior de um ciclone.
Entre os recursos cênicos que transportam o espectador para o interior da cena, destaque para os telões de led de altíssima resolução e projeções de videomapping, além de equipamentos em 4D, usados para envolver e encantar a plateia, como efeitos especiais que simulam folhas secas de papoulas caindo. O público vai sentir também o perfume das flores e os aromas da floresta.
A produção do musical conta com 200 profissionais, entre eles 50 atores e técnicos. O espetáculo reúne mais de 100 figurinos, trocas de cenários, cinco toneladas de equipamentos e efeitos visuais.
Sobre Billy Bond
O diretor é um dos mais importantes encenadores de musicais para a família em atividade no Brasil. Nome de destaque no cenário do showbizz, o artista italiano naturalizado argentino fez carreira no Brasil. É responsável também por produções como Peter Pan, Branca de Neve, After de Luge, Rent, Les Miserables e O Beijo da Mulher Aranha, entre outras. Billy também foi cantor e produtor de rock. No fim dos anos 60, lotava espaços em meio à ditadura do país com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época da Ditadura.
No Brasil, conheceu a banda Secos & Molhados através do baixista argentino Willie Verdaguer. Quando Ney Matogrosso deixou o grupo, Billy o produziu em carreira solo (por volta de 1975). Na época também atuou como vocalista da banda Joelho de Porco. Produtor responsável pela vinda do Queen aos Brasil, nos anos 80. Hoje, à frente da Black & Red Produções descobriu nova fórmula para produzir e dirigir musicais de sucesso que arrebatam cerca de 900 mil espectadores pelo Brasil.
Sobre Ivan Parente
É ator, cantor, dublador, compositor e diretor. Entre os musicais em que atuou, destaque para “Ópera do Malandro” (direção de Gabriel Villela), ”Silvio Santos Vem Aí” (direção de Fernanda Chamma e Marília Toledo), “Cazas de Cazuza” (direção de Rodrigo Pitta e Daniel Salve); "Os Dez Mandamentos - O Musical" (direção de Fernanda Chamma e Daniela Stirbulov), "Godspell", “Veneza", “Alô, Dolly”, “A Madrinha Embriagada”, “O Homem de La Mancha” e “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” (direção de Miguel Falabella). Participou das duas montagens de “Les Misérables” no Brasil - uma em 2001 e outra em 2017.
Na remontagem ganhou os prêmios “Bibi Ferreira”, “Destaque Imprensa Digital” e “Reverência” de melhor ator coadjuvante pela sua personagem, Senhor Thenardier. Na Cia Black and Red participou como ator e assistente de direção de Billy Bond nos espetáculos "O Mágico de Oz", "Pinocchio", “A Bela e a Fera” e “Peter Pan”. É diretor musical de espetáculos da Cia de Teatro Rock, de Fezu Duarte: “A Sessão da Tarde”, “Lado B”, “Se Essa Rua Fosse Minha”, “Os Saltimbancos” e “Na Laje”. É integrante do grupo musical O Teatro Mágico, de Fernando Anitelli.
Classificação
Livre
Horário
Sáb 15h30 e Dom 15h
Data
04 de Janeiro a 23 de Fevereiro